quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

É HORA DE PROCURAR AJUDA?

Vinte e três milhões. Este é o número de brasileiros que necessitam de acompanhamento na área da saúde mental. Desse total, pelo menos 5 milhões sofrem com transtornos graves e persistentes, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS). Nesse universo encontram-se crianças e adultos que sofrem de patologias como depressão, transtornos de ansiedade, distúrbios de atenção e hiperatividade e dependência de álcool e drogas. Aproximadamente 80% das pessoas que sofrem com esses transtornos não recebem nenhum tipo de tratamento. Mas a situação não é prerrogativa do Brasil. Ainda de acordo com a OMS, um em cada quatro americanos passa por um transtorno psiquiátrico diagnosticável em algum momento da vida. Exageros à parte, no decorrer de nossa existência muitas vezes nos perguntamos se somos mentalmente saudáveis e se não estaria na hora de buscar ajuda profissional. A preocupação faz sentido: de fato, quase metade da população do planeta apresenta algum tipo de transtorno durante a vida. Infelizmente, porém, em cerca de dois terços dos casos os problemas comportamentais e emocionais jamais são diagnosticados e acompanhados, embora muitos deles possam ser tratados de maneira eficaz. Mais de 80% das pessoas com depressão grave, por exemplo, são capazes de se beneficiar significativamente da combinação de medicação e terapia.

ADULTOS TAMBÉM SÃO VÍTIMAS DE BULLYING E TEM CARREIRA PREJUDICADA

Gente que há muito tempo passou dessa fase usa esse artifício para neutralizar o desempenho e autoestima de colegas no meio corporativo. São profissionais que costumam ter atitudes nada louváveis e incompatíveis com seu currículo, como isolar um colega, zombar de alguma característica, inventar fofocas, boicotar em reuniões ou ridicularizá-lo por sua orientação sexual, política ou religiosa.

MORTE E LUTO: PERSPECTIVAS PSICOLÓGICAS

A morte é considerada a finalização de um ciclo, o fim de tudo.

Mas a discussão sobre o que ela é e como ela acontece ainda é considerado um assunto delicado, e muitas vezes até evitado pela maioria das pessoas.

A MEDIAÇÃO E TERAPIA NOS PROCESSOS DE SEPARAÇÃO

O processo de separação de um casal é geralmente doloroso e quando em litígio atinge raias inimagináveis. Alguns aspectos são mais evidentes como o "delay" processual que demanda um contínuo rememorar de fatos e detalhes passados e, outros nem tanto, como a raiva pela impossibilidade de gerir a própria vida e o aguardo das "resoluções" do sistema jurídico. Um quadro agravado quando a separação envolve filhos, pela simples demanda da continuidade de contato e acertos já que a modalidade de guarda não destitui, ou quiçá não deveria destituir, o poder familiar. Nestes casos uma outra forma de interveção se torna imprescindível.

DEPENDÊNCIA TECNOLÓGICA EM CRIANÇAS

Com que freqüência você negligencia tarefas para passar mais tempo on line ou jogando? Qual é a quantidade de tempo que passa em frente a telinha? Suas notas ou tarefas escolares sofrem por causa desse tempo? Com que frequencia você se sente deprimido, mal humorado ou nervoso quando está offline e esse sentimento vai embora assim que você volta a estar online?